Vereadora pede informações para fiscalizar serviços prestados na UPA de Garuva.

A Vereadora Marli Leandro (MDB) protocolou na Câmara Municipal de Garuva um pedido de informação a ser enviado ao Executivo do município, solicitando informações referente ao Pronto Atendimento de Garuva – UPA.

Preocupada com o tipo de atendimento que vem sendo realizado na referida unidade de saúde, a vereadora solicitou o cronograma completo das atividades realizadas pelos médicos que fazem plantão no local, contendo carga horária e qual horário que cada profissional atua, informando ainda se existe previsão para atendimento pediátrico na unidade.

“Se tem mais de um médico de plantão no mesmo horário, ambos precisam estar atendendo simultaneamente a comunidade. Todos os profissionais precisam cumprir sua carga horária por completa atendendo os pacientes. Há reclamações sobre essa falta de atendimento, por isso estamos fiscalizando, a fim de que seja cumprido o disposto nos contratos e o cidadão receba um serviço público de qualidade”– Afirma vereadora.

Marli também solicitou informações sobre o atendimento das crianças. Ela quer saber se há previsão da contratação de um médico pediatra para fazer plantões na unidade, pois segundo ela, é de extrema necessidade a atuação do profissional para que haja um atendimento apropriado às crianças e adolescentes.

De acordo com a vereadora, o referido pedido se faz necessário para fins de atividade de análise e fiscalização parlamentar, junto à administração pública. Ela enfatiza que não se trata de uma cobrança às ações do Prefeito Municipal, mas sim que este cobre a instituição que administra a Unidade, requerendo as referidas informações a fim de que haja um trabalho transparente e beneficente à comunidade.

Protocolo de Manchester
No mesmo pedido de informação, a vereadora Marli Leando também questiona se há previsão para a criação do Protocolo de Manchester na UPA de Garuva, é um método de triagem de pacientes que os classifica de acordo com a gravidade do seu quadro clínico. Assim, as pessoas com problemas que representam risco de vida são atendidas primeiro.